CREPÚSCULO
Barbet
13 outubro 2012
Por trás de uma dobra da vida,
Um fenômeno se faz perceber,
Na primeira fila sentada,
Observo admirada:
Existem dois instantes do dia,
No qual a luz e a escuridão,
Dão-se as mãos e juntos permeiam
Em cor gradiente nossa emoção.
O azul celeste e o escuro da noite,
Formam um tênue manto necessário,
A cobrir de certa nostalgia,
Toda a extensão do cenário.
Tudo se passa tão rapidamente,
Em nossas idas e vindas conturbadas,
Que não damos conta e por distração,
Deixamos de lado esta comunhão.
Logo as estrelas começam a piscar,
As luzes e os faróis já indicam,
Que como sangue em nossas veias,
O mundo continua a pulsar.
Na beleza desta continuidade,
Derradeiramente me rendo e observo,
Na mais completa perplexidade,
Meu relativo entendimento.
* * *
Barbet
13 outubro 2012
Por trás de uma dobra da vida,
Um fenômeno se faz perceber,
Na primeira fila sentada,
Observo admirada:
Existem dois instantes do dia,
No qual a luz e a escuridão,
Dão-se as mãos e juntos permeiam
Em cor gradiente nossa emoção.
O azul celeste e o escuro da noite,
Formam um tênue manto necessário,
A cobrir de certa nostalgia,
Toda a extensão do cenário.
Tudo se passa tão rapidamente,
Em nossas idas e vindas conturbadas,
Que não damos conta e por distração,
Deixamos de lado esta comunhão.
Logo as estrelas começam a piscar,
As luzes e os faróis já indicam,
Que como sangue em nossas veias,
O mundo continua a pulsar.
Na beleza desta continuidade,
Derradeiramente me rendo e observo,
Na mais completa perplexidade,
Meu relativo entendimento.
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