TORRE DE PAPEL
Barbet
11 setembro 2012
Qual esfinge se apresentava,
Portando estilo sedutor,
Oprimindo e simbolizando,
A imagem "Do grande senhor".
Paredes de papier mâché,
No maior requinte picado,
Amassado, esmagado e colado
Com sangue humano derramado.
Tentava alcançar os céus,
Sem as raízes fincar,
Sem cuidar dos jardineiros
Que passavam a vida a regar.
O correto já não importava,
Nem a realidade no ar,
Apenas os interesses vigentes,
Naquele momento e lugar.
A lembrar um olhar
Numa Grande mise en scène,
Tudo se foi por ar,
Menos quem por direito,
Teria que "pagar".
As vítimas?
Meros coadjuvantes,
Nenhuma escolha tiveram,
Quais marionetes de Grande peça,
Simplesmente se deram.
Meus mais sinceros pesares,
Por cada alma atingida,
De forma direta ou não,
Neste drama da vida.
Que os verdadeiros culpados,
Um dia não muito distante,
Sejam pegos e julgados,
DA forma devida por
Cada vida,
Consumida.
* * *
Barbet
11 setembro 2012
Qual esfinge se apresentava,
Portando estilo sedutor,
Oprimindo e simbolizando,
A imagem "Do grande senhor".
Paredes de papier mâché,
No maior requinte picado,
Amassado, esmagado e colado
Com sangue humano derramado.
Tentava alcançar os céus,
Sem as raízes fincar,
Sem cuidar dos jardineiros
Que passavam a vida a regar.
O correto já não importava,
Nem a realidade no ar,
Apenas os interesses vigentes,
Naquele momento e lugar.
A lembrar um olhar
Numa Grande mise en scène,
Tudo se foi por ar,
Menos quem por direito,
Teria que "pagar".
As vítimas?
Meros coadjuvantes,
Nenhuma escolha tiveram,
Quais marionetes de Grande peça,
Simplesmente se deram.
Meus mais sinceros pesares,
Por cada alma atingida,
De forma direta ou não,
Neste drama da vida.
Que os verdadeiros culpados,
Um dia não muito distante,
Sejam pegos e julgados,
DA forma devida por
Cada vida,
Consumida.
* * *
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