FLOR
Barbe
t29 junho 2012
Na total fragilidade,
Toda a ambiguidade,
DA força e fraqueza.
Naquele Rosa encontrei.
De tão Linda que era,
Não a quis arrancar,
Sentei e a observei,
No seu doce bailar.
A sinfonia era calma,
O AR soprava ao luar,
O mar cantava ao fundo,
E as estrelas a iluminar.
Era tudo tão perfeito,
Ela entregava-se ao vento,
Com seu perfume suave,
E todo seu encantamento.
Usava uma cor rubi,
Nas saias a combinar,
Saltos altos e pingentes,
Longas pernas a mostrar.
Tinha uma atitude faceira,
Fingia não ligar,
Sedutora e ingênua,
Apenas queria se mostrar.
Fiquei Ali muito tempo,
Cuidando daquela flor,
Para que naquele momento,
Ninguém a Tomasse
"por amor".
* * *
Barbe
t29 junho 2012
Na total fragilidade,
Toda a ambiguidade,
DA força e fraqueza.
Naquele Rosa encontrei.
De tão Linda que era,
Não a quis arrancar,
Sentei e a observei,
No seu doce bailar.
A sinfonia era calma,
O AR soprava ao luar,
O mar cantava ao fundo,
E as estrelas a iluminar.
Era tudo tão perfeito,
Ela entregava-se ao vento,
Com seu perfume suave,
E todo seu encantamento.
Usava uma cor rubi,
Nas saias a combinar,
Saltos altos e pingentes,
Longas pernas a mostrar.
Tinha uma atitude faceira,
Fingia não ligar,
Sedutora e ingênua,
Apenas queria se mostrar.
Fiquei Ali muito tempo,
Cuidando daquela flor,
Para que naquele momento,
Ninguém a Tomasse
"por amor".
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